Eu ainda espero seu beijo. Ainda espero suas mãos quentes nas minhas mãos geladas. Confesso, ainda espero você. Sempre guardei isso só para mim, ninguém jamais entenderia o por que eu sempre insisti em você. Convenhamos, você não foi feito pra mim. Porem, uma enorme e estupida parte de mim discorda, e tenta me provar o contrario. Olha só para você, totalmente diferente do que eu sempre quis, mas no momento é o que eu mais quero. E não da pra resistir, eu não sei falar não para mim mesma. Eu não sei oque você tem que te torna tão irresistível. Não pra saber oque você tem que me faz te querer tanto… tanto. Eu sofro quando me ignora, e te amo mais quando se importa. Tantas bocas para beijar, tantos abraços a desejar, e tantas pessoas para querer estar perto, eu só quero estar com você. É meio irônico, eu disse que nunca me permitiria me apaixonar por alguém assim, alguém que faz tudo errado, ou alguém que seja tão aparecido comigo. Lá no fundo eu sei que eu deveria ficar longe, mas não me permito ficar. ”E se eu for sofrer depois?” É uma das minhas eternas duvidas, mas eu te quero tanto, e se mais na frente você me fazer chorar, eu ainda não vou me arrepender de nada. Eu não posso me arrepender de te amar, e mesmo se eu chorar, vou sorrir em meio ao choro. Me entende? eu te quero. Nesse momento oque menos estou importando é com os apesares, com os problemas, com os obstáculos. Você não faz ideia do que eu seria capaz de enfrentar só para ganhar um beijo seu. E tenho certeza que qualquer apaixonado enfrentaria qualquer coisa para ganhar um beijo de quem ama. Eu te amo, eu te quero, te preciso. E não vou desistir, não agora. E se eu não te ter nunca, você vai estar nos meus sonhos, eu sempre te encontro lá. E te espero, espero seus beijos, seus abraços. Espero seus braços em volta de mim, espero sua preocupação, seu carinho, seu humor, seu jeito, sua risada… e espero o melhor de todos, seu amor.
06 março 2012
04 março 2012
Dom
“Sempre quis pintar. Ou desenhar. Ou cantar. Qualquer um desses dons pra mim, me valeriam a vida. Não os tenho. E descobri dia desses que os tenho sim, juntos, camuflados, somando e anulando a si. Quem disse que quando escrevo não desenho nas minhas linhas tortas o rosto daquilo me falta? E o que são minhas cartas além de quadros mal pintados de um passado que não volta e um futuro que não vem? E meu canto. Ah, meu canto é um dos mais raros cantos, só ouve quem canta também. Só ouve quem compartilha da minha dor. Eu pedi três dons, me deram um em que cabe os três.”
(Texto mais perfeito que lê, tão eu)
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